Ampliam-se apoio à presidenta Dilma, sua
popularidade e a aprovação ao seu
governo
Só faltava essa! Errante,
sem rumo, sem metas, sem programas para o país, há muito tempo adotando posturas
erráticas, a oposição se vê obrigada agora a engolir esta pesquisa CNI/IBOPE
pela qual a presidenta Dilma Rousseff tem o apoio pessoal de nada menos que 77%
dos brasileiros.
Ampliam-se de forma
contínua o apoio à presidenta, sua popularidade e a aprovação ao seu governo,
como atesta a comparação entre a pesquisa anterior (dezembro) e esta de agora
(março). Feito o cotejo constata-se claramente O crescimento da chefe do governo
em todos os itens pesquisados. É cotejo é arrasador para a
oposição.
Assim, sobre a pesquisa
nada mais a dizer. A não ser, que ela
constitui o mais eloquente atestado de que este é o pior momento da oposição, já
há muito no fundo do poço - se é que para ela esse poço tem fundo. ( leiam o post que publiquei ontem: Dilma 77%. Os números e gráficos falam por
si - http://www.zedirceu.com.br/ index.php?option=com_content& task=view&&id=14983&Itemid=2 )
Degringolada é uma questão
a ser estudada por especialistas
Como ela chegou a esse
estado é uma questão a ser estudada pelos especialistas. Intriga,
principalmente, ter caído tanto apesar de todo o apoio que tem da mídia
conservadora. Esta, sem o menor pudor, não esconde nem disfarça sua consternação
com os últimos acontecimentos.
Principalmente com o fato
de ver o lado pelo qual optou - sim, a nossa imprensa tem lado -, sempre
defendeu e com o qual joga permanentemente enredar-se nos maiores escândalos do
momento. Até parece que a última coisa que a imprensa esperava era ver senadores
que ela elegeu como catões, e governos tucanos pelos quais não escondia a
simpatia, mergulhados até o pescoço num mar de
lama.
Chama a atenção, também, o
silêncio dos líderes e representantes do PSDB, maior legenda dessa oposição
perdida. Única exceção é o presidente nacional do partido, deputado Sérgio
Guerra (PE) que emerge desse mutismo oposicionista acusando, debatendo-se,
afirmando que não aceita vazamentos seletivos. Acredite quem quiser. Nem parece
que tem um senador do DEM - portanto, de uma das principais legendas
historicamente associadas a seu partido - e um governo estadual tucano como
principais protagonistas do escândalo.